sábado, 28 de novembro de 2009
LULA VAI DIZER QUE NÃO SABIA!
Será que genro é parente?
Marcelo Sato, casado com a filha mais velha de Lula, aparece em investigação da Polícia Federal conversando com empresário acusado de formação de quadrilha, estelionato e corrupção
Gustavo Ribeiro
Michel Filho/Ag. O Globo
Lula Como o francês François Mitterrand e o americano Jimmy Carter, teve algumas tristezas causadas por parentes
Não são raros os casos de chefes de estado que, vez por outra, se encontram na constrangedora situação de administrar fanfarronadas de parentes, amigos ou pessoas próximas. O presidente Lula não escapa dessa maldição. Ele já passou por essa situação algumas vezes, uma delas quando seu irmão Genival Inácio da Silva, o Vavá, foi pilhado pedindo dinheiro ("dois pau") a um empresário do ramo de jogos. Agora, um genro do presidente aparece como protagonista de atos ilegais em uma investigação da Polícia Federal. O genro é Marcelo Sato, casado com Lurian, filha mais velha de Lula. Sato foi flagrado pelos policiais negociando o recebimento de 10 000 reais de um empresário ligado a uma quadrilha investigada por lavagem de dinheiro, operações cambiais clandestinas, ocultação de bens e tráfico de influência. Equivaleria a um certificado de boa conduta se tudo o que esses parentes e meios-parentes de Lula tivessem obtido de benefícios próprios em sete anos de governo fossem os "dois pau" para Vavá e os 10 000 reais para Sato, que deveria repassá-los a Lurian, conforme as gravações da PF. Mas a questão não pode ser colocada em termos de valores absolutos. É grave o caso de Marcelo Sato, oficialmente empregado como assessor parlamentar.
O marido da filha do presidente prestava serviços a uma quadrilha, ora acompanhando processos em órgãos federais, ora usando sua condição de "genro" para agendar reuniões dos suspeitos com autoridades do governo.
É no terreno fértil das franjas do poder que florescem histórias desse tipo. VEJA teve acesso a relatórios policiais reservados da chamada Operação Influenza, que, durante dois anos, monitorou as atividades de uma quadrilha de empresários de Santa Catarina e de São Paulo apontados como responsáveis por desfalques milionários contra os cofres públicos. O genro do presidente, segundo a PF, funcionava como lobista do grupo. Interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça mostram que Marcelo Sato mantinha relações estreitas com o empresário João Quimio Nojiri, preso em junho de 2008. Nojiri era quem determinava quais missões o genro deveria cumprir dentro do governo. No dia 21 de maio de 2008, a polícia gravou uma conversa entre o empresário e um amigo de Lurian, identificado apenas como Guilherme. Nojiri conta que recebeu uma mensagem da filha do presidente, que estaria passando por dificuldades financeiras. O empresário, então, mandou depositar 10 000 reais para Lurian na conta-corrente de Marcelo Sato. "Tem certeza que tem que ser na conta dele?", pergunta o amigo. Nojiri liga para sua secretária e manda fazer a transferência do dinheiro.
A ajuda, porém, foi dada de maneira bem peculiar. João Nojiri pediu à secretária que fizesse "dois depósitos de 5" – uma provável medida de precaução contra a vigilância das autoridades, já que os bancos são obrigados a informar e identificar toda movimentação igual ou superior a 10 000 reais. Dividindo o repasse em dois, são nulas as possibilidades de a transação despertar a atenção da entidade fiscalizadora. "Estou fazendo um negócio pra você, tá? Tô sabendo que você tá precisando", informou o empresário a Marcelo Sato.
Lurian negou ter pedido dinheiro ao empresário Nojiri. "Não conheço esse homem. Nunca ouvi falar dele e não sei de dinheiro nenhum", garantiu ela. Marcelo Sato contradisse a esposa e admitiu a proximidade do casal com o investigado Nojiri, com quem teria uma amizade de dez anos. A versão dada por Marcelo Sato para justificar o repasse de 10 000 reais para sua conta exige que a tese da amizade longa e sólida seja verdadeira. O dinheiro seria fruto de um empréstimo pessoal feito por Nojiri e que já teria sido pago por Sato. João Nojiri, por sua vez, confirmou o vínculo com a família Sato, mas não se recorda nem da doação, nem do empréstimo, nem do pagamento do empréstimo. Disse Nojiri: "Não me lembro desses detalhes".
A relação entre empresário e assessor não era uma via de mão única. Se Nojiri prontamente atendia às carências do amigo, também recebia a contrapartida. Em inúmeras conversas registradas pela PF, Marcelo Sato agenda almoços, reuniões e audiências em Brasília com políticos graúdos. Ele conta com o apoio do deputado federal Décio Lima, do PT catarinense. O parlamentar, compadre do casal Sato, é íntimo dos acusados, mas também não se lembra de muita coisa: "Não tenho nenhuma relação com esse pessoal". Décio Lima pode ter esquecido, mas é sabido que ele com frequência tinha à sua disposição um avião da quadrilha investigada pela Polícia Federal. Em 14 de fevereiro de 2008, Sato, Décio e Nojiri estavam em Brasília. Sato disse que levaria o empresário para uma conversa com o presidente Lula, no Palácio do Planalto, tão logo encerrasse a agenda oficial do dia. A Presidência da República informou que não há registro do encontro.
Fotos Moser/Ag. Rbs e Beto Barata/AE
O PODER DA SOMBRA
O deputado Décio Lima embarca em um avião cedido pela quadrilha, que tinha o empresário João Nojiri (ao lado) como o responsável por cuidar dos interesses junto ao governo
RELAÇÕES PERIGOSAS
Marlene Bergamo/Folha Imagem
Diálogos captados pela Polícia Federal revelam que o empresário paulista João Noriji deu 10 000 reais para Lurian Cordeiro Lula da Silva, filha do presidente Lula. Segundo a PF, a doação aconteceu na mesma época em que o marido de Lurian, Marcelo Sato, estava usando sua condição de "genro do presidente Lula" para ajudar a abrir portas no governo para a quadrilha que tinha João Nojiri como um dos principais integrantes.
Noriji: Eu precisava do rádio, do ID do rádio da Lurian.
Guilherme: Eu não tenho.
N: Achei que você tinha o radio dela.
G: Não, não tenho.
N: E como você fala com ela?
G: MSN
N: Tá bom, então. Eu estou conversando com ela por e-mail. Diz a ela que eu estou resolvendo a questão dela, de uma necessidade,
até sexta feira. Para ela dar uma consultada na conta do marido.
G: Tem certeza que tem que ser na conta dele? Porque ele não vai dizer a ela que entrou e ele não autoriza a ficar checando conta...
Julio/Ag. RBS
Um hora e trinta e cinco minutos depois da primeira ligação, Nojiri manda sua secretária fazer dois depósitos de 5000 reais na conta de Marcelo Sato.
Noriji: Josi, aquele depósito. A Sacha te falou que tinha que fazer? Secretária: Depósito do Village?
N: Não, o outro. Do Marcelo (Sato).
S: Tá aguardando um ok do senhor, se é pra fazer na conta dele ou na conta da esposa.
N: Faz na conta dele mesmo. Dois depósitos de 5, tá bom?.
S: Tá ótimo então. Vou falar pra fazer na conta dele.
Vinte minutos depois, João Nojiri liga para Marcelo Sato e informa sobre o depósito:
Nojiri: Oi, querido.
Marcelo Sato: Fala, querido. Tudo bem?
N: Eu estou fazendo um negócio pra você, tá? Tô sabendo que você tá precisando. Conta com isso.
S: Tá. Bom, a gente conversa direitinho...
Marcelo Sato, casado com a filha mais velha de Lula, aparece em investigação da Polícia Federal conversando com empresário acusado de formação de quadrilha, estelionato e corrupção
Gustavo Ribeiro
Michel Filho/Ag. O Globo
Lula Como o francês François Mitterrand e o americano Jimmy Carter, teve algumas tristezas causadas por parentes
Não são raros os casos de chefes de estado que, vez por outra, se encontram na constrangedora situação de administrar fanfarronadas de parentes, amigos ou pessoas próximas. O presidente Lula não escapa dessa maldição. Ele já passou por essa situação algumas vezes, uma delas quando seu irmão Genival Inácio da Silva, o Vavá, foi pilhado pedindo dinheiro ("dois pau") a um empresário do ramo de jogos. Agora, um genro do presidente aparece como protagonista de atos ilegais em uma investigação da Polícia Federal. O genro é Marcelo Sato, casado com Lurian, filha mais velha de Lula. Sato foi flagrado pelos policiais negociando o recebimento de 10 000 reais de um empresário ligado a uma quadrilha investigada por lavagem de dinheiro, operações cambiais clandestinas, ocultação de bens e tráfico de influência. Equivaleria a um certificado de boa conduta se tudo o que esses parentes e meios-parentes de Lula tivessem obtido de benefícios próprios em sete anos de governo fossem os "dois pau" para Vavá e os 10 000 reais para Sato, que deveria repassá-los a Lurian, conforme as gravações da PF. Mas a questão não pode ser colocada em termos de valores absolutos. É grave o caso de Marcelo Sato, oficialmente empregado como assessor parlamentar.
O marido da filha do presidente prestava serviços a uma quadrilha, ora acompanhando processos em órgãos federais, ora usando sua condição de "genro" para agendar reuniões dos suspeitos com autoridades do governo.
É no terreno fértil das franjas do poder que florescem histórias desse tipo. VEJA teve acesso a relatórios policiais reservados da chamada Operação Influenza, que, durante dois anos, monitorou as atividades de uma quadrilha de empresários de Santa Catarina e de São Paulo apontados como responsáveis por desfalques milionários contra os cofres públicos. O genro do presidente, segundo a PF, funcionava como lobista do grupo. Interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça mostram que Marcelo Sato mantinha relações estreitas com o empresário João Quimio Nojiri, preso em junho de 2008. Nojiri era quem determinava quais missões o genro deveria cumprir dentro do governo. No dia 21 de maio de 2008, a polícia gravou uma conversa entre o empresário e um amigo de Lurian, identificado apenas como Guilherme. Nojiri conta que recebeu uma mensagem da filha do presidente, que estaria passando por dificuldades financeiras. O empresário, então, mandou depositar 10 000 reais para Lurian na conta-corrente de Marcelo Sato. "Tem certeza que tem que ser na conta dele?", pergunta o amigo. Nojiri liga para sua secretária e manda fazer a transferência do dinheiro.
A ajuda, porém, foi dada de maneira bem peculiar. João Nojiri pediu à secretária que fizesse "dois depósitos de 5" – uma provável medida de precaução contra a vigilância das autoridades, já que os bancos são obrigados a informar e identificar toda movimentação igual ou superior a 10 000 reais. Dividindo o repasse em dois, são nulas as possibilidades de a transação despertar a atenção da entidade fiscalizadora. "Estou fazendo um negócio pra você, tá? Tô sabendo que você tá precisando", informou o empresário a Marcelo Sato.
Lurian negou ter pedido dinheiro ao empresário Nojiri. "Não conheço esse homem. Nunca ouvi falar dele e não sei de dinheiro nenhum", garantiu ela. Marcelo Sato contradisse a esposa e admitiu a proximidade do casal com o investigado Nojiri, com quem teria uma amizade de dez anos. A versão dada por Marcelo Sato para justificar o repasse de 10 000 reais para sua conta exige que a tese da amizade longa e sólida seja verdadeira. O dinheiro seria fruto de um empréstimo pessoal feito por Nojiri e que já teria sido pago por Sato. João Nojiri, por sua vez, confirmou o vínculo com a família Sato, mas não se recorda nem da doação, nem do empréstimo, nem do pagamento do empréstimo. Disse Nojiri: "Não me lembro desses detalhes".
A relação entre empresário e assessor não era uma via de mão única. Se Nojiri prontamente atendia às carências do amigo, também recebia a contrapartida. Em inúmeras conversas registradas pela PF, Marcelo Sato agenda almoços, reuniões e audiências em Brasília com políticos graúdos. Ele conta com o apoio do deputado federal Décio Lima, do PT catarinense. O parlamentar, compadre do casal Sato, é íntimo dos acusados, mas também não se lembra de muita coisa: "Não tenho nenhuma relação com esse pessoal". Décio Lima pode ter esquecido, mas é sabido que ele com frequência tinha à sua disposição um avião da quadrilha investigada pela Polícia Federal. Em 14 de fevereiro de 2008, Sato, Décio e Nojiri estavam em Brasília. Sato disse que levaria o empresário para uma conversa com o presidente Lula, no Palácio do Planalto, tão logo encerrasse a agenda oficial do dia. A Presidência da República informou que não há registro do encontro.
Fotos Moser/Ag. Rbs e Beto Barata/AE
O PODER DA SOMBRA
O deputado Décio Lima embarca em um avião cedido pela quadrilha, que tinha o empresário João Nojiri (ao lado) como o responsável por cuidar dos interesses junto ao governo
RELAÇÕES PERIGOSAS
Marlene Bergamo/Folha Imagem
Diálogos captados pela Polícia Federal revelam que o empresário paulista João Noriji deu 10 000 reais para Lurian Cordeiro Lula da Silva, filha do presidente Lula. Segundo a PF, a doação aconteceu na mesma época em que o marido de Lurian, Marcelo Sato, estava usando sua condição de "genro do presidente Lula" para ajudar a abrir portas no governo para a quadrilha que tinha João Nojiri como um dos principais integrantes.
Noriji: Eu precisava do rádio, do ID do rádio da Lurian.
Guilherme: Eu não tenho.
N: Achei que você tinha o radio dela.
G: Não, não tenho.
N: E como você fala com ela?
G: MSN
N: Tá bom, então. Eu estou conversando com ela por e-mail. Diz a ela que eu estou resolvendo a questão dela, de uma necessidade,
até sexta feira. Para ela dar uma consultada na conta do marido.
G: Tem certeza que tem que ser na conta dele? Porque ele não vai dizer a ela que entrou e ele não autoriza a ficar checando conta...
Julio/Ag. RBS
Um hora e trinta e cinco minutos depois da primeira ligação, Nojiri manda sua secretária fazer dois depósitos de 5000 reais na conta de Marcelo Sato.
Noriji: Josi, aquele depósito. A Sacha te falou que tinha que fazer? Secretária: Depósito do Village?
N: Não, o outro. Do Marcelo (Sato).
S: Tá aguardando um ok do senhor, se é pra fazer na conta dele ou na conta da esposa.
N: Faz na conta dele mesmo. Dois depósitos de 5, tá bom?.
S: Tá ótimo então. Vou falar pra fazer na conta dele.
Vinte minutos depois, João Nojiri liga para Marcelo Sato e informa sobre o depósito:
Nojiri: Oi, querido.
Marcelo Sato: Fala, querido. Tudo bem?
N: Eu estou fazendo um negócio pra você, tá? Tô sabendo que você tá precisando. Conta com isso.
S: Tá. Bom, a gente conversa direitinho...
PREFEITURA DE INDAIAL RECUPERA TEMPO PERDIDO
terça-feira, 24 de novembro de 2009
CAMPANHA DA DILMA
É vergonhoso que está ocorrendo no Brasil. Inventaram uma série de seminários para discutir o pré-sal como pano de fundo para a campanha eleitoral disfarçada da ministra Dilma. E o pior patrocinado com dinheiro público. Falta é vergonha na cara desta petezada.
sábado, 21 de novembro de 2009
RIO NEGRINHO
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
EXEMPLO A SER SEGUIDO
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
DESESPERADOR
Estive conversando com uma funcionária do Hospital São José, que tem 20 anos de serviço na saúde e por razões óbvias não posso revelar o nome Me relatou que ela e outras colegas trabalharam na campanha e votaram no atual prefeito.
Hoje todas estão envergonhadas do que fizeram. E mais, disse que na época do nosso governo também tinham problemas, o pronto socorro estava lotado, internava-se em macas e até em cadeiras. Mas todos os pacientes eram atendidos e não faltavam medicamentos. Agora mandam as pessoas embora para morrerem em casa e mais, faltam constantemente remédios no Hospital. Este governo do PT foi o primeiro a fechar o pronto socorro e rejeitar pessoas.
Hoje todas estão envergonhadas do que fizeram. E mais, disse que na época do nosso governo também tinham problemas, o pronto socorro estava lotado, internava-se em macas e até em cadeiras. Mas todos os pacientes eram atendidos e não faltavam medicamentos. Agora mandam as pessoas embora para morrerem em casa e mais, faltam constantemente remédios no Hospital. Este governo do PT foi o primeiro a fechar o pronto socorro e rejeitar pessoas.
domingo, 15 de novembro de 2009
PSDB DE XANXERÊ CRESCE AINDA MAIS
PSDB DE XANXERÊ FAZ 250 NOVAS FILIAÇÕES
O PSDB de Xanxerê sob a liderança do prefeito Bruno Bortoluzzi fez 250 novas filiações no encontro municipal realizado na sexta-feira (13). Superstições a parte, o partido está crescendo e trouxe lideranças de outras siglas. Bortoluzzi recebeu a cúpula tucana no encontro que contou com mais de 700 pessoas no Centro Comunitário. Estivemos presente junto com o vice-governador Leonel Pavan, prefeitos da região, deputados, vereadores.
Defendi a candidatura de Pavan porque é o mais preparado, conhece a máquina administrativa, tem experiência no Executivo e vai ser o nosso governador. Aproveitando o roteiro pelo Oeste, participei da abertura dos 49º Jogos Abertos de SC, em Chapecó e visitei os prefeitos tucanos de Ipuaçu (Denilso Casal), Ouro Verde (Sadi Oliveira da Luz) e Faxinal dos Guedes (Flávio Boff). Levei o entusiasmo de que o PSDB vai ter um governador.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
DEPOIMENTOS DE QUEM SOFRE!
Na noite de segunda-feira fui convidado por um grupo de moradores do Costa e Silva para uma conversa. Cerca de 30 pessoas relataram situações que nos envergonham da atual gestão da Prefeitura. Desde pais de família até empresários relataram o descaso com as pessoas, o despreparo de quem deveria solucionar questões na administração pública. Um senhor que tem filho na Escola Municipal Pedro Ivo Campos levantou-se pediu a palavra e fez um depoimento emocionado. "As crianças não tem água para beber. Quebrou o bebedouro e ninguém manda arrumar. Meu filho tem que levar de casa água se quiser matar a sede".
Quatro pequenos empresários relataram seus dramas pelo não pagamento pelos serviços prestados. São caminhões que tem alugado e prestadores de serviços. Não são dívidas do governo anterior. São dívidas do PT, mandam fazer, contraram e não pagam. Precisamos denunciar isto. É fácil perder um ano inteiro com desculpas de que "estão arrumando a casa". A casa estava arrumada. Esta turma é que não sabe administrar.
Quatro pequenos empresários relataram seus dramas pelo não pagamento pelos serviços prestados. São caminhões que tem alugado e prestadores de serviços. Não são dívidas do governo anterior. São dívidas do PT, mandam fazer, contraram e não pagam. Precisamos denunciar isto. É fácil perder um ano inteiro com desculpas de que "estão arrumando a casa". A casa estava arrumada. Esta turma é que não sabe administrar.
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
POLÍTICO MENTIROSO E SEM PALAVRA!
