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sexta-feira, 25 de junho de 2010

DEFINIÇÕES

Muito se fala, muito vai se falar até o dia 5 de julho. Acredito que até o dia 30, quando todos os partidos políticos encerram suas convenções e alguns deixam a ata aberta até o dia 5, limite derradeiro para as inscrições, tudo pode acontecer. Ontem e hoje pipocaram informações de candidaturas postas, retiradas, intervenções, liminares, e até meu nome voltou a ser cogitado como possível candidato a vice-governador.
Isto não deixa de ser um reconhecimento ao meu trabalho na Prefeitura de Joinville. Sucedi um mito na política, que é Luiz Henrique. Ser prefeito depois dele não é fácil, como ser governador depois dele, também não é fácil. Requer do sucessor muito mais esforço e trabalho.
Acho que consegui esta força e não fazer feio. Por onde ando tenho recebido manifestações de reconhecimento das minhas gestões como prefeito. Tanto é que segmentos comunitários já fizeram campanhas como Saudades do Tebaldi e Volta Tebaldi. São manifestações carinhosas puras. Manifestações de pessoas que nem conheço, mas são joinvilenses, decepcionados com a atual gestão do PT. Pena que Joinville pedeu um ano e meio. Regrediu. Mas voltando a candidatura de vice, o que posso dizer é que a convenção partidária é soberana. Estarei onde o tucanato estadual quiser que eu esteja.
Por isso até o dia 30 ou 5 de julho, tudo pode acontecer.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

PESQUISAS

Pesquisa CNI/Ibope dá a liderança pra a Dilma. Esta mesma pesquisa teve que se retratar por fazer perguntas capciosas e tendenciosas há alguns meses. Duvido da credibilidade. Instituto sério na minha opinião é o Datafolha. Mas digamos que seja verdade, isto é o reflexo dos crimes eleitorais do PT e de Lula que força a exposição, faz campanha descaradamente usando a estrutura pública igual ao que o PT de Joinville faz para beneficiar seus candidatos, como até já foi publicado.
Serra é mais competente, e poderia estar melhor se o PSDB tivesse definido quem é seu vice. Aí cristaliza a chapa e purifica, também. Mas até o dia 30 a indefinição toma conta tanto lá como cá. Esta vitória será nos 48 do segundo turno.

sábado, 19 de junho de 2010

ONDE ESTÁ O DINHEIRO?

Anos atrás o desenhista britânico Martin Handford criou o personagem  Wally, e uma série de livros intitulado Onde está Wally? Isto se espalhou pelo mundo. Mais recente criaram a campanha Onde está o Fritz, famoso jacaré do rio Cachoeira, que não incomoda ninguém. E esta frase me foi questionada na cerimônia de posse da nova diretoria da ACIJ, sexta-feira à noite. Fique numa mesa com o ex-governador Casildo Maldaner e alguns dos maiores empresários de Joinville que me questionaram: Onde está o dinheiro? da Prefeitura de Joinville a cargo do PT.
Respondi que deve estar no cofre, no banco, enfim em algum lugar. Mas o que eles queriam saber é como a Preeitura chegou a um descontrole total de dar calote em fornecedores, prestadores de seriços, não honrar suas obrigações, dar uma reposição salarial medíocre.
Aí a conversa ficou boa. Um grande industrial me questionou se isto era herança minha deixada ao PT, que mentiram ao dizer que deixei dívidas. O que foi desmentido e ficaram de cara no chão.
As dívidas são deste governo do PT, o descontrole é do PT e dos partirdos que integram a coligação e o governo.
Os empresários  lidam diariamente com eficiência, fluxo de caixa, cobrança, etc. E sabem que se o negócio for mal gerido ele quebra.
Mas voltando ao início. Onde está o dinheiro? Eu não sei. Quando fui secretário da Habitação, vice-prefeito e depois prefeito reeleito em primeiro turno, eu tinha controle do que eu fazia. Poderia atrasar um pouquinho, mas calote na cara dura nunca foi feito.
E o que revoltou mais a sociedade foi o caso da teleassistência. Penalizar idosos por uma quantia tão pequena é inaceitável. Pelo que li nos jornais a dívida é de pouco mais de R$ 400 mil. Uma Prefeita com orçamento que supera R$ 1 bilhão, não ter esta quantia, ou pior não ter R$ 40 mil por mês, tem que trocar o gerente.
Vejam só. Não tem R$ 400 mil para garantir o atendimento aos idosos, mas tem R$ 9 milhões para gastar em propaganda. Destina pouco mais de R$ 500 mil para as Regionais na enganação do Orçamento Participativo e gasta R$ 9 milhões em propaganda.
O custo em propaganda é muito maior do que vai ser investido em obras ou no atendimento aos idosos.
Como querem que a classe empresarial e os cidadãos aceitem isso?
Ah, outro motivo de piada foi o Prêmio Sebrae para uma prefeitura "ágil e emprendedora". Todos se olharam sem entender a piada, mas ocorreu.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

E A COPA?

Gosto de futebol, desde pequenos nos campinhos de Capo-Erê, interior de Erechim, nossa diversão era o futebol, como a maioria da garotada. E como todo brasileiro acompanho a Copa do Mundo. E este ano vem sendo atípico. Espanha, França, Inglaterra, Brasil, enfim tradicionais equipes, com atletas milionários fazendo papelão.
E a Argentina de Maradona dando show, mesmo com o Messi não tendo espaço. México e Uruguai estão fazendo bonito.
Só nos resta pedir aos garotos do Dunga: Brasil mostra tua força!

Teleassistência está ameaçada

Publicada em A Notícia de hoje.
Serviço que monitora mais de 400 pessoas em Joinville corre o risco de ser canceladoDepois de ser monitorado por quase um ano, o aposentado Carlos Farias Neto, 78 anos, está no meio de um impasse que pode resultar no cancelamento do serviço. Ele se move com dificuldade e foi um dos primeiros idosos de Joinville a serem beneficiados por um sistema de teleassistência 24 horas, oferecido pela Secretaria de Bem-estar Social desde julho de 2008.
Como a Prefeitura tem atrasado os pagamentos à TeleHelp, empresa contratada para prestar esse serviço, o atendimento deve ser suspenso. E como seu Carlos, outros 441 idosos de Joinville podem ficar sem o serviço (confira o quadro abaixo).
A TeleHelp tem sede em São Paulo e diz estar há 11 meses sem receber o pagamento. Segundo o diretor da empresa, José Vasconcelos, o contrato previa a instalação e manutenção vitalícia dos aparelhos, além dos custos com as ligações semanais para verificar a condição de saúde dos usuários e, em casos de emergência, o contato com parentes, amigos e o Samu. “Mas o valor pago pela Prefeitura até o momento não cobre nem os custos iniciais de implantação”, diz. De acordo com Vasconcellos, a dívida acumulada chega a R$ 400 mil.
“Não queremos deixar esses idosos desamparados, principalmente aqueles que moram sozinhos. Mas é uma questão de viabilidade econômica. Teremos que interromper o convênio no fim deste mês caso a Prefeitura não efetue o pagamento”, afirma.
A notícia deixou seu Carlos e a família preocupados. “Não sei como vai ser. Fico tranquilo de saber que a qualquer hora, se eu não me sentir bem, basta eu apertar o botão e eles avisam meu irmão, ou a vizinha. E, se precisar, chamam o Samu”, diz seu Carlos. “Além disso, eles ligam sempre para saber como eu estou, passam orientações sobre cuidados com a saúde. Espero que a Prefeitura pague a dívida para que eles não cancelem o serviço”.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

ESCÂNDALO NA FELEJ: DINHEIRO DE EVENTO VAI PRA CONTA PARTICULAR DE SERVIDOR DA PREFEITURA

Fonte: site Osny Martins
(22 horas)
A denúncia foi feita na sessão de ontem, da Câmara de Vereadores e promete desdobramentos. O vereador tucano, Maurício Peixer, foi quem disse da tribuna sobre o que chamou de "fato vexatório" e que "coloca em xeque a administração petista em Joinville".

Maurício Peixer explica: "A Felej realizou a Copa FELEJ de Voleibol, quando foi enviado convite

constando a assinatura do Prefeito de Joinville, e com todos os trabalhos e logísticas do evento por conta do Município".

Ele prossegue: "Para esta Copa FELEJ de Voleibol foi cobrada uma inscrição de R$ 1.600,00. Estranhamente, este valor foi depositado na conta bancária particular do coordenador de voleibol da Felej, senhor José Paulo Peron".

Mas as irregularidades não param por aí. O denunciante também afirmou que "o recibo que foi dado a quem fazia a inscrição era da empresa JJ PERON".

Ao completar a denúncia, o vereador do PSDB DISSE: "Não pode ser depositado em conta de servidor em evento patrocinado pela Prefeitura. Aqui tem algum problema muito sério e eu exijo que o Prefeito venha responder aos joinvilenses, e se não houver uma explicação para isso teremos que ir à Justiça, porque o que esta atitude da Felej e do senhor José Paulo Peron fizeram é caso de polícia".

quarta-feira, 16 de junho de 2010

A DESUMANIDADE DO PT DE JOINVILLE

É com tristeza que recebi a notícia de que o serviço de teleassistência que implantamos em 2008, para atender quase 500 idosos vai parar. O desgoverno incompetente, desastrado do PT está deixando Joinville triste e melancólica. Pelas informações que recebi há quase um ano a empresa prestadora deste serviço essencial não recebe. E só falta os hipócritas, mentirosos e incapazes do PT colocarem a culpa em mim, "que receberam herança de dívidas". pois é mentira. Implantamos este serviço para atender centenas de idosos que precisam de cuidados, que precisam ser avisados do remédios que precisam tomar, ou chamar alguém que os socorra.
Estes desumanos não devem ter pais nem avós pela crueldade que tratam as pessoas. Isto é escola no PT. Lembram do Troféu Berzoini de crueldade com os aposentados? Pois é, fazem escola e este que esta aí de prefeito era deputado, na época votando contra os aposentados. Depois veio de Brasília dando tapinhas nas costas para enganar e pegar o voto.
Nesta quarta finalmente  inauguraram a Escola Arinor Vogesalger que deixei quase pronta há 18 meses. Concluíram a obra a passos de tartaruga. Infelizmente as chuvas não permitiram que eu concluisse e entregasse esta escola para a Vila Nova, mas o povo sabe quem fez.

domingo, 13 de junho de 2010

Três homens e alguns segredos

Leia na Veja deste domingo

O empresário investigado por tentar vender ao governo

cafezinho a 352 reais a xícara tem uma equipe cuidando

das finanças do comitê da campanha presidencial do PT

Três homens que aparecem nesta reportagem têm muito em comum. Os três frequentaram o comitê eleitoral do PT, em Brasília. Os três têm ligações com uma empresa de eventos, a Dialog, que faturou dezenas de milhões em negócios com o governo federal. Os três não falam, nunca deram entrevistas e se esquivam de explicar o que realmente fazem – ou faziam – na campanha petista. As digitais do trio – o empresário Benedito de Oliveira Neto, o contador Luiz Carlos Ferreira e o ex-funcionário público Jorge Luiz Siqueira – apareceram no bojo do escândalo que foi a tentativa de montar um grupo de policiais e arapongas para espionar adversários e aliados incômodos. O elo mais forte entre esses três senhores é o dinheiro. Há duas semanas, em entrevista a VEJA, o delegado aposentado da Polícia Federal Onézimo Sousa revelou que o serviço de espionagem custaria 1,6 milhão de reais. Quem pagaria? Benedito de Oliveira. Como? Em dinheiro vivo.




Por que Benedito? O enredo que responde a essa pergunta parece levar à repetição de uma história tão ou mais antiga do que as eleições: amigo de mandatário é beneficiado materialmente com contratos milionários feitos sem licitação ou ao arrepio delas e, mais tarde, devolve a gentileza custeando despesas do seu antigo benfeitor. O Tribunal de Contas da União (TCU) e a Controladoria-Geral da União (CGU) investigam dezenas de negócios da Dialog, empresa de Benedito de Oliveira, com o governo, cujos termos e irregularidades ilustram com nomes e números o milenar enredo narrado acima. Criada em 2004, a Dialog saiu da irrelevância para o domínio quase hegemônico da prestação de serviços e realização de eventos para ministérios e outros órgãos públicos. Não se sabe a razão, mas no ano passado o Ministério da Pesca propôs usar 72% de tudo o que gastou em 2009 em um único contrato com a Dialog.



Seriam entregues a Benedito 94 milhões de reais para... criar uma frota pesqueira? Montar fazendas de camarão no Nordeste? Ensinar a pescar? Não. Nada disso. O Ministério da Pesca queria destinar 94 milhões à Dialog para ela fornecer, entre outras coisas, cafezinho a funcionários e visitantes. Cada xicrinha custaria aos pagadores de impostos do Brasil a fortuna de 352,22 reais. Atenção: o Ministério da Pesca se dispôs a pagar ao empresário 352,22 reais por 50 mililitros de café na xícara, usando para isso o dinheiro dos impostos subtraídos dos brasileiros honestos que acordam cedo e vão trabalhar. Com o valor que Benedito receberia por uma única xicrinha, qualquer dona de casa do Brasil compraria 40 quilos de café torrado e moído (9 reais o quilo) e serviria 4 000 chávenas de café forte. Em outras palavras, uma família brasileira de quatro pessoas, cada uma tomando três xícaras de café por dia, levaria onze meses para gastar o mesmo que o empresário receberia do Ministério da Pesca por uma mísera xicrinha de 50 mililitros. Seria o cafezinho mais caro da história do planeta se o Tribunal de Contas da União não tivesse percebido a tramoia e suspendido o processo de contratação da Dialog.



Benedito foi "convidado" para acompanhar o encontro com arapongas pelo amigo Luiz Lanzetta, dono de uma empresa contratada pelo PT para assessorar a campanha presidencial e que se demitiu na semana passada. O empresário alugou a casa onde funcionava o comitê liderado por Lanzetta. Tudo o que se referia à administração estava sob a responsabilidade de certo Jorge Luiz Siqueira, que, até o ano passado, era coordenador de serviços e logística do Ministério da Agricultura. Pois bem, milhões de reais em contratos justamente de serviços e logística obtidos pela Dialog junto ao Ministério da Agricultura estão agora sob investigação da Controladoria-Geral da União. O ninho dos espiões tinha outro personagem da órbita de Benedito. Ele se chama Luiz Carlos Ferreira, consultor da Dialog, que na Casa do Lago Sul cuidava dos pagamentos em dinheiro vivo feitos a pedido da Lanza, a empresa de Lanzetta.



Os três sombrios personagens desta reportagem devem se encontrar de novo, sob trovões, raios e chuva, em comissão investigadora do Congresso que, na semana passada, aprovou a convocação de Jorge Hage, ministro da Controladoria-Geral da União. Hage tem informações sobre os contratos fechados pela Dialog com ministérios, órgãos reguladores e a Presidência, incluindo o do cafezinho mais caro do mundo. A meta é verificar se há alguma relação entre o dinheiro do empresário e o dinheiro da campanha presidencial petista. Os americanos Ben Self e Scott Goodstein, especialistas em internet a serviço do PT que vieram ao Brasil às expensas de Benedito de Oliveira Neto, foram convidados a depor pela comissão. Diz o deputado Gustavo Fruet, do PSDB do Paraná: "Uma empresa que ganhou milhões em contratos com o governo nos últimos anos e se envolve na campanha da candidata desse mesmo governo é suspeita por

sexta-feira, 11 de junho de 2010

PSDB VAI RESGATAR A MORAL DO BRASIL




Durante reunião do PSDB em Canoinhas, com os pré-candidatos do partido às eleições deste ano, o ex-prefeito de Joinville Marco Tebaldi disse ter certeza da vitória, porque o clima está favorável como em 94, quando foi eleito Fernando Henrique Cardoso. “Por onde ando ouço o lamento das pessoas com a falta de moral desta turma do PT. Institucionalizaram a bandalheira. Roubam e o chefe passa a mão na cabeça e fica por isso mesmo. O partido do mensalão, do dinheiro na cueca, nas meias, garrafas de bebidas vindas de Cuba, o partidos dos dossiês fajutos e criminosos querem continua enganando. Estão acabando com os valores morais de uma Nação”, acusou Tebaldi.

Para ele, o momento é de reconstruir a ética, a moral e os valores da família. Defendeu a candidatura própria, já que a manutenção da tríplice aliança está com dificuldades. Seria a melhor forma de consolidar o desenvolvimento de Santa Catarina, mas pela intransigência, salto alto de alguns, talvês o caminho seja o da candidatura própria com Pavan ou Bauer liderando o processo. “Hoje temos pelo menos 80% de chances de sairmos com chapa pura e se ganharmos não ficaremos mais esmagados como ficamos muito tempo.” analisou Tebaldi.

Finalizou agradecenco a Paulo Bauer pela novo ânimo dado aos tucanos catarinenses. A candidatura de Bauer ao Senado oxigenou, mexeu com a base que está pronta para a batalha.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

SECRETÁRIO DA AGRICULTURA VISITA CETREVILLE




O secretário estadual da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Enori Barbieri visitou as obras do Cetreville- Epagri- Centro de Formação de Produtores Rurais e Pescadores de Joinville, na manhã desta quinta-feira (10). Acompanhei Barbieri já que este centro se tornou possível graças ao apoio do meu governo. Recuperamos as instalações abandonadas do CDB- Centro de Desenvolvimento Biotecnológico, criado em 1987 numa parceria entre Prefeitura e Acij. Depois do abandono, as instalações estavam depredadas.

Como prefeito fiz o termo de cessão para a Epagri utilizar o local, onde hoje estão os laboratórios e está sendo construido o Cetreville, compromisso assumido por mim na campanha de 2004. Através de uma parceria entre Prefeitura, Ministério do Desenvolvimento Agrário, Epagri-Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural e Secretaria Estadual da Agricultura e Desenvolvimento Rural, a obra está saindo e falta pouco para as obras estarem concluídas. São 984,49 m² e um investimento de R$ 675.426,91.

Aproveitamos o encontro para encaminhar solicitação dos criadores de pássaros referente ao anilhamento das aves e reforçar o pedido para mudar a freqüência dos exames de Anemia Infecciosa Eqüina.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

JOVENS EMPRESÁRIOS



Prestigiei no final da tarde desta quarta-feira a promoção do Núcleo de Jovens Empresários da ACIJ que trouxe o ex-governador Luiz Henrique para fazer um balanço dos seus 7 anos e 4 meses de governo. Tive a honra de ter sido secretário da Habitação, vice-prefeito e sucessor de Luiz Henrique como prefeito.
O processo de descentralização que ele idealizou, implantou e fez funcionar é um modelo que o Brasil deveria copiar. Acabou com a romaria de prefeitos de pires na mão em Florianópolis implorando ao governador por algum dinheiro aos seus municípios.
Implantou o planejamento, a eficiência nos serviços. Se tem projeto, apresentou e passou pelos conselhos regionais, a obra sai, o convênio é liberado e pronto. Este processo precisa ser solidificado, bem como a luta por uma melhor distribuição do dinheiro dos impostos. Hoje o governo federal fica com 63% dos impostos, os Estados com 23 e os municípios com migalhas e com mais encargos. Este quadro precisa mudar. E só mudará com vozes fortes e experientes em Brasília, formando um novo Congresso, de preferência municipalista.

PERGUNTAS SEM RESPOSTAS

O jornalista Reinaldo Azevedo sugeriu e eu também quero saber do LULA:


1) O senhor prometeu criar 10 milhões de empregos e chegará ao fim do mandato criando quatro milhões. Neste tempo, a renda da classe média caiu, e os empregos gerados se concentram na faixa de até 2 salários mínimos. A chamada distribuição de renda do seu governo não se faz à custa do empobrecimento dos menos pobres?

2) O Senhor disse que banqueiro lucra no seu governo e, por isso, não precisa de Proer. O Senhor sabe quantos Proers o Brasil paga por ano para sustentar os juros reais mais altos do mundo?

3) O seu filho, até bem pouco tempo antes de o Senhor assumir a Presidência, era monitor de Jardim Zoológico e, hoje, já é um empresário que a gente poderia classificar de milionário. O Senhor não acha uma ascensão muito rápida?

4) Genoino sabia do mensalão. Silvio Pereira sabia do mensalão. Dirceu sabia do mensalão. Ministros foram avisados do mensalão. Só o senhor, da cúpula, não saberia. O senhor não acha que, nesse caso, não saber é tão grave quanto saber? E se houver mais irregularidades feitas por amigos seus que o senhor ignore?

5) Presidente, na sua gestão, as invasões de terra triplicaram, caiu o número de assentamentos e mais do que dobrou o número de mortos no campo. Como o senhor defende a sua política de reforma agrária?

6) O senhor não tem vergonha de subir em palanque onde estão mensaleiros e sanguessugas?

7) Presidente, em 2002, o Brasil exportava a metade do que exporta hoje, e o risco país era sete ou oito vezes maior. O país pagava 11% de juros reais. Hoje, continuamos a pagar mais de 10%. Como o senhor explica isso?

8) Em 2002, o governo FHC que o Senhor tanto critica repassou para São Paulo, na área de segurança, R$ 223,2 milhões. Em 2005, o seu governo repassou apenas R$ 29,6 milhões. Só o seu avião custou R$ 125 milhões. Não é muito pouco o que foi dado ao Estado que tem 40% da população carcerária do país?

9) Quando o Senhor assumiu, o agro negócio respondia por mais de 60% do superávit comercial. Quase quatro anos depois,o setor está quebrado, devendo R$ 50 bilhões. O Senhor não acha que o seu governo foi um desastre na área?

A DEMORA DA TRÍPLICE

A decisão de coligação ou não dos maiores partidos que formam a Tríplice Aliança, idealizada em 2002 por Luiz Henrique e acompanhada por todos nós com duas vitórias históricas, pode ainda acontecer. Como é uma decisão grande e requer despreendimento, abrir mão de orgulho e trabalhar com humildade, depende da grandeza dos líderes. De nada adianta projetos suicidas de candidaturas sem chances. É gasto de esforço, energia e acúmulo de frustações. Se o projeto está dando certo, porque não dar continuidade ao projeto de crescimento de Santa Catarina, solidificar o que foi começado?
Sempre defendi a manutenção da Tríplice para evitar que Santa Catarina sofre como Joinville vem sofrendo com um governo do PT despreparado, incompetente e atrapalhado.
Muitas mentiras foram ditas na campanha eleitoral de 2008 para ganhar a eleição. Agora a realidade é outra e a decepção da população é manifestada diariamente por onde passo. Santa Catarina~não merece isso, como Joinville não merecia, mas infelizmente aconteceu e quem ficou ao lado do PT em Joinville no segundo turno é farinha do mesmo saco.

terça-feira, 8 de junho de 2010

CANALHAS DEVERIAM LER A VEJA

A canalhice e bandidagem do PT agora quer cobrar na Justiça que Serra reafirme o que a Veja publicou. Ora, leiam a revista que está lá todos os depoimentos e personagens. Só falta a Dilma dizer que não sabia de nada. O Lula já mentiu isso , criou escola e tá valedo para a "gente que mente". Aqui é a mesma coisa...

domingo, 6 de junho de 2010

PUBLICIDADE DE OBRAS MINHAS

Ao ver a publicidade oficial da Prefeitura de Joinville, constato que realmente este governo não tem capacidade. Faz bondade com chapéu alheio. Inaugura e faz propaganda de obras que deixei quase concluídas como o CEI Marilene dos Passos, a Escola Nelson de Miranda Coutinho e outras. Não inauguramos devido as chuvas. Deveriam só colocar em funcionamento e não tentar tirar proveito político do trabalho dos outros. O mesmo vale para o investimento em esgoto. Conseguimos o dinheiro, começamos as obras e vendem como se fossem deles. É muita cara de pau.

CAI A MÁSCARA DOS BANDIDOS DO PT

A Veja comprova as denúncias esta semana. Aloprados 2. A quadrilha do PT novamente envolvida com a fabricação de dossiês,como fizeram na outra eleição presidencial. Incapazes de ganhar no voto, criam mentiras. Gastam milhões (origem é a corrupção) para inventar acusações contra Serra que está liderando a pesquisa e vai ser o presidente do Brasil. Esta gente quer continuar no poder? E o Lula vai dizer que não sabia, a Dilma não sabe. Deus livre o Brasil desta camarilha.
http://veja.abril.com.br/090610/era-levantar-tudo-inclusive-coisas-pessoais-p-074.shtml

quinta-feira, 3 de junho de 2010

DINHEIRO PARA O SÃO JOSÉ

Finalmente a turma do PT de Brasília liberou alguma coisa para Joinville. Espero que os anunciados R$ 8 milhões, que esperamos há anos, realmente venham e não seja mais um anúncio pictórico e fantasioso. Só acredito quando o dinheiro estiver na conta e as obras andando. O atual prefeito do PT disse que tinha portas abertas, que resolveria tudo, que em 100 dias resolveria os problemas da Saúde. Mentiu mais que Pinóquio. Cabe a sociedade e ao Ministério Público eleitoral ficar de olho nesta turma, para evitar que usem a estrutura pública para ludibriar. Anunciam liberação de verbas, sem que o dinheiro chegue.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

REATIVAÇÃO DA TRÍPLICE

A conversa com José Serra em São Paulo, dos líderes da Tríplice Aliança, pode não ter sido conclusivo e nem poderia ser, mas é um indicativo de consciência de que separados vamos entregar o governo aos adversários. Eleição é matemática. Divisão nunca venceu eleição. Continuo defendendo o que empre falei: emcabeça a chapa quem estiver melhor na pesquisa e com menor rejeição.